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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Bolsas de estudo no Japão

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Bolsas das províncias


Das 46 províncias japonesas, 42 oferecem dois tipos de bolsa: o ryugaku (estudar em uma universidade japonesa) e o kenshu (estagiar em alguma empresa japonesa). Assim o bolsista tem a chance de conhecer a terra dos seus antepassados além de se aprimorar profissionalmente.

Os requisitos para conquistar cada uma das bolsas são diferentes. Em geral, os candidatos ao kenshu precisam ter trabalhado na área em que pretendem estagiar no Japão. Já para o ryugaku, é preciso ter terminado o 3º grau antes do embarque para o arquipélago.

As inscrições para as bolsas ocorrem normalmente no começo do ano e vão até o mês de agosto, já que grande parte das províncias adota como um dos critérios de avaliação dos candidatos o exame de língua japonesa realizado em setembro pelo Kenrem (Federação das Associações) no Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa).

Apesar disto, os critérios de avaliação dos candidatos varia de província para província. E mesmo os requisitos dos candidatos também podem variar. Em algumas associações mesmo para uma vaga de estágio também é necessário o curso superior. Há também um limite de idade que varia conforme o kenjinkai (associação da província), este fica em torno de 35 anos.

Os benefícios dados diferem de acordo com a província. Mas, normalmente todas fornecem a passagem aérea e moradia para os bolsistas. Quanto aos outros benefícios algumas províncias bancam gastos como conta de luz, de água, transporte e alimentação, enquanto outras dão uma bolsa-auxílio maior para que o candidato possa arcar com estes gastos.

O número de vagas de cada bolsa varia de acordo com cada províncias. Mas como parte dos subsídios das bolsas era custeado pelo governo japonês algumas províncias reduziram o número de vagas e outras talvez não tenham como promover nenhuma das bolsa para o ano que vem.

Quem for aprovado para as bolsas de kenshu fica no Japão por 9 meses e embarca entre maio e junho. Já para o ryugaku, o tempo de permanência é de um ano e os embarques ocorrem entre abril e maio.

Associação de Províncias do Japão: (11) 3277-8569


Fundação Japão


As bolsas da Fundação Japão são voltadas a artistas, pesquisadores e professores que desenvolvam trabalhos ligados à língua ou cultura japonesa. Não é necessário ser descendente para se tornar bolsista, o que aumenta bastante a concorrência pelas vagas. A oportunidade é oferecida ao mundo inteiro, e não somente ao Brasil.

A bolsa de aperfeiçoamento de professores busca fornecer ao profissional maior domínio sobre a língua, aumentando seus conhecimentos relacionados à cultura japonesa - em alguns casos, os professores assistem a palestras, fazem passeios pelo Japão e assistem a manifestações culturais diversas, como teatro, cerimônia do chá, exposições artísticas etc. Já a bolsa para artistas e pesquisadores permite a produção de trabalhos e pesquisa de temas em que se é imprescindível a ida ao Japão.

Fundação Japão: (11) 3141-0843 - www.fjsp.org.br


Ministério da Educação


Criada em 1956, a bolsa oferecida pelo Ministério japonês da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia (Monbukagakusho) é certamente uma das que tem maior abrangência de público. Todas as cinco opções são abertas tanto a descendentes quanto a não-descendentes, desde que não se tenha dupla nacionalidade japonesa.

As bolsas de graduação e pós-graduação são as que recebem maior procura, o que não significa, necessariamente, que sejam muito concorridas. No ano de 2002, aproximadamente 170 pessoas concorreram à vaga de graduando, enquanto 90 candidatos queriam se pós-graduar no Japão. No primeiro caso, apenas uma pessoa foi selecionada e, no segundo, 14 estudantes foram contemplados. O problema da graduacão não está no número de vagas, que é ilimitado, mas sim na dificuldade das provas de seleção. “É como se o estudante estivesse prestando os vestibulares mais concorridos do país”, explica Ayumi Kawai, do setor de bolsas do Consulado Geral do Japão. Já os que disputam as vagas de pós precisam contatar as universidades japonesas para obtenção da Carta de Aceitação de um professor orientador. Para os que não tiverem idéia de qual instituição escolher, o Consulado oferece um catálogo disponível para consulta no local, ou ainda no site www.sp.br.emb-japan.go.jp No caso da graduação, não é possível optar, pois a seleção da universidade será feita de acordo com o desempenho do bolsista no primeiro ano no Japão.

Este ano, a procura foi de 232 candidatos para a graduação e de 110 para a pós. Para os escolhidos, é oferecido curso intensivo de japonês com duração de 12 meses para os bolsistas de Graduação e 6 meses para os de pós-graduação. É imprescindível, no entanto, que se tenha domínio da língua inglesa, caso não tenha conhecimentos da língua japonesa, para prestar a prova de seleção.

As outras opções oferecidas pelo Monbukagakusho envolvem o estudo em escolas técnicas superiores, nas áreas de Engenharia e Arquitetura, o treinamento de professores do Ensino Fundamental e Médio e o aperfeiçoamento de estudantes de língua e cultura japonesa.

Consulado do Japão (11)287-0100 / www.sp.br.emb-japan.go.jp


JICA


Criada com o objetivo de beneficiar o desenvolvimento científico na América Latina, as bolsas de estudo e aperfeiçoamento oferecidas pela JICA (Japan International Cooperation Agency) somam mais de 250 vagas por ano, em toda a América Latina. Visando contribuir para o crescimento dos países por meio da transferência de tecnologia, os requisitos exigidos dos candidatos vão além de um bom preparo acadêmico e conhecimentos em inglês e/ou japonês. “É necessário ter o sentimento de poder ser útil à sociedade após o retorno, e não ter só a idéia individualista de aperfeiçoamento próprio”, afirma Vicente Murakami, um dos encarregados responsáveis pelas bolsas na área tecnológica do escritório de São Paulo.

Há bolsas voltadas para não-descendentes de japoneses também: como o curso de estágio tecnológico na área de Cooperação Técnica, para funcionários públicos.

O candidato pode escolher o objeto de estudo e a instituição para a qual quer ir. Em geral, é desejável o conhecimento de japonês (nível 3 do teste de proficiência) ou inglês (TOEFL 550), mas, ao chegar no Japão, os bolsistas têm 2 meses de aula de reforço da língua japonesa para uma melhor adaptação.

JICA São Paulo – (11) 251-2655/ Brasília – (61) 321-6465/ Belém – (91) 241-3001


Latec


A Latec (Latin America Technical Exchange Center), sigla que em português quer dizer Centro de Intercâmbio Técnico para América Latina, oferece bolsas de estudo aos nikkeis formados em cursos de engenharia, informática, arquitetura e administração de produção. Além de estar formado em uma destas áreas, o interessado na bolsa também já deve ter trabalhado na área e não pode ter mais de 30 anos.

No Japão, o bolsista recebe um aposento da empresa, transporte, alimentação e material para o seu estágio. Ele também recebe uma bolsa-auxílio que varia de acordo com a empresa onde irá estagiar.

A inscrição para a bolsa ocorre entre novembro e janeiro, no mês de fevereiro é marcado um dia para o exame que atualmente consiste em fazer uma redação em japonês ou inglês sobre os objetivos em relação ao estágio.

Depois o candidato é submetido a uma entrevista em português em que ele deve comentar sobre o interesse em estagiar na Japão e como isso pode ajudar sua carreira. Isso ocorre pois, a cada ano que passa, os descendentes dominam menos o idioma japonês e está ficando cada vez mais difícil manter o exame apenas nessa língua.

Conhecer o idioma japonês também é importante, no entanto, hoje, como muitos candidatos já não o dominam, o inglês é aceito. Porém, o candidato que domina o japonês leva vantagem sobre seus concorrentes. No último concurso para a Latec foram disponibilizadas apenas três bolsas de estágio.

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